E não é que euzinha estava no programa eleitoral????


Pois bem gente, pra quem pensou que eu não gostava de política, ao final deste vídeo, na última ceninha mesmo, euzinha apareço abraçando meu governador, olha só! Te mete com Déda 13!




E AGORA AS FOTINHAS É CLARO
OLHA EU AQUI NO CANTINHO

ARTIGO: ATENDER BEM OU PRESTAR SERVIÇOS? EIS A QUESTÃO!

AUTORA: Kyrenia Grece Freitas Teles Freitas Figuerêdo
DATA: 27/08/2007


Atender bem ou prestar serviços? Eis a questão!
(relato próprio)

Será que as empresas estão realmente preocupadas em atender bem seu cliente, ou apenas estão prestando serviços? Neste fim de semana, presenciei dois casos bem típicos de aborrecimentos em atendimento ao cliente.
O primeiro caso era uma clínica médica, o paciente foi realizar exames laboratoriais comuns e mais dois específicos dos quais eram necessários ficar em jejum. A clínica era impecável, limpa, organizada, até café da manhã era servido para aqueles que a medida que concluíam seus exames, fizesse um reforço antes de ir embora. Tudo estava muito bem colocado para o cliente até que...Havia um anúncio por trás de cada assento que dizia: “desculpe-nos a demora do atendimento, pois estamos adequando nosso atendimento de acordo com a Agência Nacional de Saúde-ANS”.
Foi então que comecei a observar o atendimento, o encantamento estava perfeito, mas o atendimento, decepcionava a cada meia hora que passei lá. Os clientes chegaram por volta de 6:40h da manhã, o atendimento só começava as 7h, o que já irritara alguns. Os pacientes eram encaminhados pra uma triagem (parece atendimento do SUS, lembrem-se que é uma clínica particular), depois distribuídas umas senhas e, “aguarde alí Senhor”! (dizia a atendente). Havia também um balcão para atendimento de portadores de necessidades especiais, idosos e gestantes, que irritava a quem observava, até nisso o atendimento demorava. A partir daí não tive como me conter e comecei a traçar um perfil sobre essa questão: as empresas estão prontas para atender realmente um cliente?
Atendimento é: “satisfazer as necessidades das quais os clientes procuram”. Engraçado, isso é o que menos vi por aqui!
Numa situação depois, no outro dia, fui com minha mãe trocar um aparelho de DVD que havia sido vendido com defeito. Surgem então os problemas com esta loja. Minha mãe não é nenhuma experiente em ramo de eletrodomésticos e, é bem verdade que quem instala os aparelhos sou eu, mas o mínimo em funcionamento ela conhece. Há quinze dias entrou numa loja pra comprar um DVD e uma TV 24 polegadas O vendedor era um exemplo de atendimento: cortês, sorriso nos lábios, paciente e encantador, mas, vendeu os aparelhos fechados na caixa e sem teste: “a senhora testa em casa e terá 3 dias para trocar se houver algum problema”. Até aí tudo bem, mas não lembro de quando foi essa liminar em afirmar que agora são os clientes que testam os aparelhos e o pior: em casa! E se quebrar? Arranhar? Não funcionar? Como vou provar?



BIBLIOGRAFIA:

Código de Defesa do Consumidor. Casa Civil, Brasília, 1990.


ARTIGO: E VOCÊ? QUER SER DONO OU EMPREGADO?

AUTORA: Kyrenia Grece Freitas Teles Figuerêdo – 5º período – ADM – FSLF/SE
DATA: 15/08/2007

E você? Quer ser dono ou empregado?

Muitas vezes nos pegamos em pensamentos do tipo: quem me dera ter meu próprio negócio, quem me dera dar um bico no meu emprego e virar meu próprio patrão? “É, mas será que abrir um negócio está ao alcance de qualquer um? Ou é preciso ter nascido com essa vocação?” Diz Max Gehringer (especialista em carreiras).
Muitos acreditam ter seu próprio negócio com a intenção de querer ser bem sucedido na vida, vontade de ter dinheiro todos os dias em caixa, ou ainda para realizar um “sonho”. As pessoas parecem que ainda precisam mentalizar: “Eu acredito no meu trabalho, eu acredito no meu potencial”, mas é perceptível que o que falta é ter mais ousadia na vida.
Quantos todos os dias ao sair de casa diz: como seria maravilhoso ser dono do próprio nariz? Muitos são motivados a ter o negócio próprio por não ter tido muita paciência para aturar o chefe, ou ainda para não ter que dar satisfação a ninguém, acordar e dormir na hora em que quiser e tirar folga quando bem entender. Tudo isso parece um sonho, mas não é. Na verdade, a primeira decisão a ser tomada é saber se você nasceu para ser dono ou empregado.
Não vai adiantar só pensar no que seria ideal: “Nossa, eu vou abrir o meu negócio e vai ser uma maravilha”. Ser empregado ou ser dono não é uma questão de escolha embora pareça, é mais uma questão de vocação, de ter jeito em lidar com os problemas, com a parte financeira, etc. Ser empregado é bom. Ser dono também é, mas o importante é achar o caminho certo e, isso leva um pouco de tempo. “Isso significa mudar a maneira de ver, pensar, sentir e agir no campo profissional”, afirma José Augusto Minarelli.
Abrir um negócio por conta própria, parece não ser uma questão para muitos, mas também não é privilégio para estes somente porque o destino quis assim ou porque te escolheu, o sucesso vai depender de muitos outros fatores, para começar, o candidato a empreendedor deve buscar a oportunidade encontrando uma que tenha uma solução para o problema de uma outra pessoa, assim começa a maioria dos negócios próprios.
Quando tentei montar meu negócio, participei de um desses cursos de futuros empreendedores do Sebrae/SE, conversei com presentes, a idéia era tentar enxergar quais as dificuldades que as pessoas encontram ao abrir o próprio negócio, já que eu também estava no mesmo caminho. Alguns depoimentos me chamaram a atenção, um disse que já trabalhou numa fábrica de bobinas fiscais e pensava em montar uma fábrica do mesmo ramo, mas, esbarrava na principal dificuldade: financiamento para isso.
                    Outro, um jovem empreendedor dizia já ter um negócio, mas queria ampliar seus negócios:“Bom, eu tenho uma distribuidora de garagem que revende água mineral e quero colocar botijão de gás, se eu conseguir a licença é claro!” Já outros e outras estavam em dúvida ainda do que realmente queriam e estavam ali para clarear as idéias e, muito se ouviu, mas sem nenhum embasamento ou estudo técnico do negócio:“Uma amiga minha me deu a idéia: ‘Ah, por que você não procura uma chocolateria?’ Daí estou pensando nisso, já que gosto muito dessa área de alimentação, a gente descobriu que existem algumas lojas no Terminal da Rodoviária Velha que estavam para ser alugadas”. Mas, será que lá realmente é um bom ponto para o negócio? Chocolateria em Aracaju nesse clima quente? Sei não, será mesmo que vai dá certo? Uma que já existe no shopping (com ar condicionado) está colhendo seus frutos.
                      Quem nasceu para ser empregado gosta de trabalhar em equipe, sente-se bem neste ambiente e aceita sugestões numa boa, discorda às vezes, mas realiza o trabalho. Quem nasceu para ser dono gosta de tomar as próprias decisões e detesta ouvir palpites, além disso mora quase no local, tem muito amor pelo propósito. Um exemplo muito bom se refere a mim e meu esposo: eu sou uma pessoa bastante ansiosa, quero tomar decisões muito rápidas, ele já é mais calmo e ponderado nas decisões dele.
  Para começar a alcançar o sucesso financeiro, tivemos que colocar em prática alguns itens que passamos um tempo avaliando. Eu sou micro-empresária e ele é funcionário de uma empresa particular em uma situação totalmente diferente do negócio que temos, um puxa o outro em relação aos objetivos e às necessidades financeiras para atingi-las. Estamos melhorando a eficiência do uso do dinheiro estudando um pouco mais as alternativas de que dispomos, seja para investir na loja, seja em situação de aquisição de bens e seja para pagamentos de contas mensais.
                    Para duas pessoas que não têm ainda uma experiência em um negócio próprio, é bom que os sócios sejam realmente diferentes, como nós somos, muitas pessoas procuram o melhor amigo ou um parente próximo porque são parecidíssimos, e, normalmente, as pessoas pensam tão igual, mas tão igual, que, se uma comete um erro, a outra comete o mesmo erro, e daí vão surgir os conflitos pondo em xeque até esse relacionamento de anos.
                    A sensação de ser dono do negócio parece muito confortável. Mas, deixa de ser quando os fornecedores te ligam durante o café da manhã  avisando que você tem que pagar as parcelas que já estão atrasadas ou que estão vencendo naquele dia, justamente no dia em que você não tem saldo! E agora, o que fazer?
                     Para essa situação tenho a história de um amigo, o Sr. César Santos, esse é que se poderia chamar de: o menino que nasceu para ser empreendedor. O Sr. César odiava, desde pequeno, quando alguém dizia que se ele não estudasse iria ser empregado dos outros e ganhar baixo salário. Abriu várias firmas, e as fechou porque os negócios iam muito mal, ele não conseguia ir para frente de jeito nenhum. Não sabia praticamente nada de negócios. Ele começou a negociar com bebidas, refrigerantes e água mineral, pois gostava de estar atrás de um balcão e achava lindo o brilho das garrafas, além de sua famosa “cervejinha” nos finais de semana, distribuiu panfleto, vendeu, e vende muito bem.
                      Sr. César é o típico empreendedor por vocação que a gente tem no Brasil. Por quê? Porque nós temos muitos empreendedores no Brasil que são empreendedores por necessidade. São empreendedores que ficaram sem emprego e resolvem abrir um negócio no “risco” próprio. Ou por que não gosta do chefe e resolve abrir o negócio próprio, muitas vezes até sem capital necessário, mas na intenção de se livrar do que achava ser muito chato de fazer.
                      “De cada dez empresas que abrem, cinco são por necessidade, quando o empreendimento bom deveria ser aquele por oportunidade”, diz o consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Ricardo Tortorella. Quem nasceu para ser empregado aprecia a estabilidade e o salário garantido no fim do mês, que seja necessário pra pagar suas contar e viver razoavelmente bem. Quem nasceu para dono gosta de correr riscos. “Para você ter um negócio e para que ele dê certo, você precisa dar passos maiores que a sua perna”, observa a micro-empresária Célia Regina Santos. Ela está no ramo de confecção:“Tenho a lojinha há 1 ano e meio. Trabalho desde cedo com roupas, a semana quase toda e fecho as portas bem tarde. Tenho duas sócias, minha irmã e uma amiga. Elas decidiram investir no meu trabalho, e aí surgiu a nossa loja. Parecia que tudo era muito fácil: ‘Nossa, a gente abriu e já deu certo’. Só que a gente abriu no mês de dezembro, que é um mês muito especial. Ao longo do tempo, a gente vai percebendo que cada mês é uma nova batalha e olha que tem meses muito difíceis”.
                        É muito importante você saber que não é só ter o dinheiro para começar, mas ter também é ter um dinheiro guardado se caso as coisas não começarem a funcionar direito desde o primeiro dia. E olha que com essas crises no setor econômico, as coisas  não estão funcionando muito bem. “De cada cem empreendimentos que estão sendo abertos, hoje, pelo país afora, quase 60% deles fecharão nos próximos cinco anos”, prevê o consultor do Sebrae, Ricardo Tortorella, “Podem até segurar-se no mercado, mas muitas estão fechando por falta de gerenciamento, controle de fluxo de caixa, boas compras e principalmente boas vendas”.
                         Quem nasceu para empregado gosta de horários, gosta de planejar o que vai fazer nas férias ou no fim de semana. Quem nasceu para ser dono acha que toda hora é hora de trabalhar, incluindo domingos e feriados, o que acaba gerando conflitos em casa por falta de tempo para os familiares e para descansar. “Eu durmo por volta de 24h e acordo por volta de 6h. Isso mexe muito com a vida pessoal. Já fui casado e agora moro com uma nova companheira. Acredito que esse horário maluco que afetava principalmente o fim de semana, atrapalhou meu relacionamento familiar. Ás vezes a pessoa tem uma idéia, tem um pouco de dinheiro, ou ganhou na loteria e acha que só um talento ou uma boa idéia é suficiente para abrir o próprio negócio. Mas não é. Você precisa de muita técnica, você precisa de muita informação, precisa de muita pesquisa de mercado. Procure se informar, procure o mercado concorrente. Ter conhecimento, hoje, eu acho que é a grande chave do sucesso”, recomenda Sr. César.
                    É observado que os dois empreendedores, por vocação, decidiram ser o que são. Muitos empregados pensam em trabalhar por conta própria por motivos errados: porque não gosta do chefe, não se dá bem com os colegas ou a empresa não dá oportunidades nem aumento de salário ou premiações. Pensar assim é um grande erro, é o mesmo que tentar resolver um problema criando outro e, muitas vezes ainda maior.
                    Quem estiver pensando que não quer passar por tudo isso, é bem possível que tenha nascido para ser empregado. Quem nasceu para dono, apesar dos apertos financeiros, ou dos problemas pendentes, não tem dúvidas. Só tem certezas. Então, sucesso em sua escolha!



BIBLIOGRAFIA:

www.interjornal.com.br – acesso em 13/08/2007 – às 13:00h

asn.interjornal.com.br – acesso em 13/08/2007 – às 21:00h

MINARELLI, José Augusto. Trabalhar por conta própria – Uma opção que pode dar certo. Edição Sebrae, Editora Gente. São Paulo. 2001.

CERBASI, Gustavo. Casais inteligentes enriquecem juntos – finanças para casais. Editora Gente, 56ª. Edição. São Paulo.2004.